*
Me atirava do alto na certeza de que alguém segurava minhas mãos, não me deixando cair.
Era lindo, mas eu morria de medo.
tinha medo de tudo quase:
Cinema,
Parque de Diversão,
de Circo,
Ciganos…
Aquela gente encantada que chegava e seguia.
Era disso que eu tinha medo.
Do que não ficava pra sempre.
a b ç s
*
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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